16 de dezembro de 2011

Esquema de acasalamento

Criação em consanguinidade

Existem diversas razões para a prática da criação em consanguinidade na canaricultura de canto:
Se temos bons exemplares, é conveniente “fixar sangue”, para conseguir pássaros de características similares, com uma linha de canto parecida.
Se tivermos um bom casal de pássaros, podemos desenvolver essa linha de canto, em vez de os cruzar com outros canários, pois nem sempre isso tem resultados positivos.
É importante ter uma certa homogeneidade no nosso canaril para garantir alguns resultados. A qualidade do macho ouve-se pelo seu canto, mas já não acontece a mesma coisa com a fêmea, por isso este equilíbrio só é garantido no canaril com este tipo de acasalamento.
Além deste tipo de cruzamento em consanguinidade, há outros mais, que não se chega a saber se tem fundamento científico, ou se são fruto da prática. No entanto apresenta-se aqui um quadro de criação em consanguinidade, no qual se mostra como se fazem os acasalamentos durante cinco gerações. Para além da quinta geração é conveniente renovar sangue.

Neste quadro parte-se de dois progenitores, representados por dois círculos, um amarelo e outro verde. A partir dos quais vão surgir as distintas gerações. Por cima de cada círculo estão duas linhas que indicam quem são os pais.
Estes gráfico está representado com cores e percentagens. Por exemplo o último círculo da directa representa um grupo de crias que tem 11 partes de 32 de um dos progenitores e 21 partes do outro progenitor.


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